Movimento de Apoio aos Renais Crônicos. M.A.R.C. Essa ideia!!!

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Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brazil
Atuamos na conscientização e prevenção deste mal que cresce de forma silenciosa e assustadora, oriunda de doenças decorrentes dos rins, do sistema excretor, da hipertensão arterial, do diabetes e de costumes alimentares inadequados. Incentivamos a doação entre vivos no caso de rim, medula e fígado(que quase não ouvimos falar),e nos preocupamos em ampliar o processo de captação de órgãos, já que o atual apesar dos esforços dos profissionais dessa área ainda está muito longe da realidade. Aliás, a captação de órgãos é o principal problema hoje enfrentado por quem está a espera de um transplante, já que sem captação não há doação. Em 70% dos casos, depois de detectada a morte encefálica os familiares do possível doador autorizam a retirada dos órgãos, no entanto, aproximadamente 20% é aproveitado. Atualmente, existem milhares de pessoas entre adultos e crianças necessitando dessa captação para continuarem vivas, sofrendo dia após dia a espera por um órgão. O governo pouco investe em matérial humano e estrutura hospitalar para ampliar este sistema e por fim ao sofrimento de muitos. FAÇA EXAME DE GLICOSE,UREIA E CREATININA REGULARMENTE.

sábado, 10 de julho de 2010


Propostas que são exclusivamente nossas:

Captação de órgãos nos 92 municípios do nosso Estado;

Criação de equipes de procura e captação de órgãos;

Qualificação de profissionais já existentes nas Cidades, como médicos, enfermeiros, psicólogos e etc.. Estruturando essas equipes da seguinte forma:

Aparelhos móveis de eletroencefalograma para detectar com segurança a morte encefálica;

Lap Tops integrados a Central de tx para que o receptor seja encontrado com segurança e rapidez;

Meios de transporte marítimo, terrestre e aéreo para transportar com o máximo de agilidade os órgãos e também o receptor;

Fase pré transplante:

Encurtar ao máximo o tempo de espera, para que através do tx o doente crônico volte a ter vida normal;

Inscrição imediata na fila de doador cadáver, assim que o renal crônico entrar em programa regular de hemodiálise, sistema também extensivo para tx de fígado, coração, pâncreas, córneas e etc...

Realização de exames Pré Transplante na região onde reside o paciente, sem a necessidade de deslocar-se até a Capital para realizá-los, mesmo que se necessário for, ocorra na rede privada com a cobertura do SUS.

Acompanhamento contínuo com Psicólogo para o doente crônico e seus familiares, na tentativa de encontrar um possível doador vivo;

Prioridade na contratação de profissionais nas redes pública e privada que se proponham a ser doadores de sangue e medula óssea.

Aos portadores de doenças crônicas, deficiência física e transplantados:

Aquisição da casa própria sem taxa de juros e com financiamento de 100% pelos bancos do governo;

Entrega de medicamentos na própria residência;

Fornecimento integral dos medicamentos para todos os doentes crônicos e transplantados e não de maneira parcial como ocorre hoje;

Aposentadoria mínima especial no valor de 1 salário e meio;

Criação o banco Estadual de córnea.

Obrigatoriedade da inclusão da palavra PORTADOR DE DOENÇAS CRÔNICAS nos avisos de gratuidade (ex: Estádios de futebol e etc.) e prioridade de atendimento (ex: bancos, supermercados, órgãos públicos e etc.).

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Família vive drama para tentar doar órgãos da filha que sofreu acidente


DO G1
Hospital Central de Cabo Frio não tem equipamentos para os exames. Acidente ocorreu na madrugada de sábado (8 de maio), em Cabo Frio, interior do Rio de Janeiro.
Uma família vive um drama em Cabo Frio, na Região dos Lagos. Os pais lutam contra o tempo para doar os órgãos da filha de 19 anos que sofreu um acidente de carro, na madrugada de sábado (8). Tainá voltava para casa com o namorado de um encontro com amigos.
A família decidiu doar os órgãos para atender a um pedido da própria jovem. O corpo está no Hospital Central de Emergência de Cabo Frio. Os médicos disseram que ela teve morte cerebral. Mas para a doação ser autorizada ainda é necessário um exame complementar. De acordo com a Central Estadual de Transplantes do Rio, a paciente precisa passar por uma arteriografia cerebral ou por um eletroencefalograma.
O problema é que nem o Hospital Central de Emergência de Cabo Frio nem outros hospitais da rede pública da região têm esses aparelhos.
Segundo o governo do estado, o corpo de Tainá está em estado de choque e nesta condição a captação dos órgãos não pode ser realizada. O governo do estado informou também que o Hospital de Cabo Frio pode pedir a transferência da jovem para outra unidade que tenha os aparelhos necessários para os exames.
Já o diretor do Hospital de Cabo Frio, Vicente Amado, informou que não há mais tempo suficiente para que os órgãos da jovem sejam encaminhados à doação.

quarta-feira, 28 de abril de 2010

ESTADO LANÇA NOVO PROGRAMA DE TRANSPLANTE...NOSSA CAMPANHA ESTÁ SENDO FUNDAMENTAL !!! 2010 ANO DA CAPTAÇÃO DE ÓRGÃOS.

RIO - O Rio de Janeiro vai ganhar, no ano que vem, seu primeiro hospital estadual de referência para transplantes, que funcionará em Niterói. A criação da unidade foi anunciada nesta segunda-feria, durante a divulgação do Programa Estadual de Transplantes (PET), que prevê o aumento da captação de órgãos e da realização de cirurgias no estado. Entre as medidas adotadas, e que entrarão em vigor na próxima semana, está o credenciamento de cinco hospitais privados pelo Sistema Único de Saúde (SUS), que poderão captar e implantar rins, fígado e coração. O estado também vai construir uma sede para a Central de Transplantes e, no dia 4 de maio, irá inaugurar um banco de olhos, em Volta Redonda. Para os médicos envolvidos, será oferecida remuneração suplementar. A meta do governo é ampliar o número de doadores no estado de 4,4 (para cada um milhão de habitantes) para dez doadores (por milhão de habitante). Atualmente, a média nacional é de 8,7 doadores.

O secretário estadual de Saúde, Sérgio Côrtes, que participou do lançamento do PET ao lado do governador Sérgio Cabral, disse que em dois meses fará uma reunião para avaliar os primeiros resultados do programa.

- Cinco hospitais privados poderão fazer cirurgias pelo SUS (Quinta D`Or, Barra D`Or, Hospital de Clínicas de Niterói, São Vicente de Paula e Adventista Silvestre). Caso a unidade pública apresente algum problema que impeça a cirurgia, o paciente não será prejudicado e fará a cirurgia no hospital particular credenciado. Mas os transplantes continuarão seguindo a lista - disse Côrtes.

Projeto do centro de referência está em licitação

O novo hospital estadual, que será referência em transplantes, funcionará no antigo prédio do Hospital Santa Mônica, que foi desapropriado pelo estado. Segundo o secretário, o projeto da unidade já está em licitação e a previsão é de que ela fique pronta no ano que vem:

- Inicialmente o hospital fará cirurgias de fígado e rins, mas depois que for inaugurado vamos avaliar.

Outra novidade apresentada nesta segunda-feira, e que segundo o governo promete aumentar o número de doações de órgãos, é o lançamento do disque-transplante. O número 155 estará disponível a partir da semana que vem. Por enquanto, continuará disponível o telefone 0800-2857557. Em breve também estará no ar o site www.transplante.rj.gov.br.


FONTE: EXTRA ON LINE.

sábado, 10 de abril de 2010


Propostas que são exclusivamente nossas:

Captação de órgãos nos 92 municípios do nosso Estado;

Criação de equipes de procura e captação de órgãos;

Qualificação de profissionais já existentes nas Cidades, como médicos, enfermeiros, psicólogos e etc.. Estruturando essas equipes da seguinte forma:

Aparelhos móveis de eletroencefalograma para detectar com segurança a morte encefálica;

Lap Tops integrados a Central de tx para que o receptor seja encontrado com segurança e rapidez;

Meios de transporte marítimo, terrestre e aéreo para transportar com o máximo de agilidade os órgãos e também o receptor;

Fase pré transplante:

Encurtar ao máximo o tempo de espera, para que através do tx o doente crônico volte a ter vida normal;

Inscrição imediata na fila de doador cadáver, assim que o renal crônico entrar em programa regular de hemodiálise, sistema também extensivo para tx de fígado, coração, pâncreas, córneas e etc...

Realização de exames Pré Transplante na região onde reside o paciente, sem a necessidade de deslocar-se até a Capital para realizá-los, mesmo que se necessário for, ocorra na rede privada com a cobertura do SUS.

Acompanhamento contínuo com Psicólogo para o doente crônico e seus familiares, na tentativa de encontrar um possível doador vivo;

Prioridade na contratação de profissionais nas redes pública e privada que se proponham a ser doadores de sangue e medula óssea.

Aos portadores de doenças crônicas, deficiência física e transplantados:

Aquisição da casa própria sem taxa de juros e com financiamento de 100% pelos bancos do governo;

Entrega de medicamentos na própria residência;

Fornecimento integral dos medicamentos para todos os doentes crônicos e transplantados e não de maneira parcial como ocorre hoje;

Aposentadoria mínima especial no valor de 1 salário e meio;

Criação o banco Estadual de córnea.

Obrigatoriedade da inclusão da palavra PORTADOR DE DOENÇAS CRÔNICAS nos avisos de gratuidade (ex: Estádios de futebol e etc.) e prioridade de atendimento (ex: bancos, supermercados, órgãos públicos e etc.).


segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

ATENÇÃO DOENTES CRÔNICOS!!!


ENQUANTO VOCÊ LÊ ESSA MENSAGEM ...
ALGUÉM ESTÁ MORRENDO NA FILA À ESPERA DE UM ÓRGÃO;
E O PRÓXIMO PODERÁ SER VOCÊ ...

ACORDA !!!

VAMOS FAZER DE 2010 O ANO DA CAPTAÇÃO DE ÓRGÃOS !!!
JUNTE-SE A NÓS NA LUTA PELA SUA VIDA E PELA VIDA DE MUITOS
.


PARTICIPE DE NOSSAS REUNIÕES !!!


AS DATAS SERÃO POSTADAS EM BREVE AQUI.


sábado, 23 de janeiro de 2010

RIO FAZ 250 TRANSPLANTES POR ANO CONTRA 1300 DE SÃO PAULO.

Estado do Rio tem média baixa de realização de transplantes de rins
Nos últimos quatro anos, o Rio não fez mais de 250 transplantes por ano. A média de São Paulo, por exemplo, nesse mesmo período, foi de mais de 1.300 transplantes por ano, quase cinco vezes mais.

São nove anos de espera. Desde que descobriu que os dois rins não funcionavam mais, Marcos Paulo da Silva está na fila do transplante. A expectativa só aumenta, como o sonho de voltar a ter uma vida normal. “Não tenho pique para estudar mais, para fazer uma faculdade”, lamenta ele.

E Marcos ainda nos conta que chegou a acreditar que seria curado. Atualmente enfrenta três sessões de diálise por semana, de quatro horas cada uma. “O pior de tudo é o final da hemodiálise, quando você passa mal. São duas agulhas muito grossas no braço, que deformam nosso braço”, conta.

E como ele, outras 1.212 pessoas, segundo a Secretaria Estadual de Saúde, aguardam por um rim. Infelizmente o panorama não é nada animador para esses pacientes. Dados do Registro Brasileiro de Transplantes revelam que, no ano passado, até setembro, só foram realizados 151 transplantes.

O quadro se mostra ainda mais grave quando os números do Hospital do Fundão são analisados. Até 2006, a unidade fazia de 80 a 90 transplantes renais por ano. Em 2007 e 2008, eles foram reduzidos à metade. Em 2009, foram somente sete cirurgias.

O coordenador do serviço de nefrologia do hospital, doutor Renato Torres, diz que as piores deficiências são a falta de leitos ativados e de uma equipe especializada. Desde o primeiro semestre do ano passado, a unidade vive uma séria crise financeira.

“Estamos funcionando com a metade dos leitos disponíveis. A partir do momento em que você começa a fazer os transplantes, aumenta o número de internações e consequentemente você vai precisar de mais leitos disponíveis para tratar possíveis complicações”, explica ele.

Nós convidamos o coordenador da Central de Transplantes do Rio, Eduardo Rocha, para participar de uma entrevista ao vivo no RJTV. Ele disse que não poderia comparecer, mas nos enviou uma nota informando que a central realiza o trabalho de identificação dos possíveis doadores, mas que o estado tem poucos centros que fazem a cirurgia.

Eduardo Rocha lembra também que existem poucos profissionais especializados. A expectativa, de acordo com o coordenador da central, é de que a nova regulamentação do sistema de transplantes no país ajude a aumentar o número de cirurgias.

Ele diz ainda que o critério para determinar o próximo transplantado é o exame que avalia o risco de rejeição do órgão. O coordenador disse também que as regras do programa de transplantes são nacionais e que por isso a regulação do setor não cabe ao estado, e sim, ao Ministério da Saúde.